Hospital de Base nega medicação a paciente com doença grave e rara
Dárcio Alves

Está internado no Hospital São Vicente, o paciente Agenor José de Andrade (61), com quadro neurológico sugestivo de síndrome Guillian Barre, necessitando do uso de imunoglobolina humana venosa e gabapentina 300mg VO. A médica Anna Tereza dos Santos recomenda a imediata medicação ao seu paciente, porém essa medicação só é encontrada no Hospital de Base. A médica solicita ou a medicação ou transferência do paciente para a unidade hospitalar que dispõe dos remédios. O paciente corre risco de vida, pode morrer por insuficiência respiratória, além de sofrer atrofias na musculatura de corpo.
Ocorre que o Hospital de Base não recebe o paciente e não libera a medicação. A nossa reportagem teve acesso a um relatório (parecer) do médico Dionísio dos Santos, do Hospital de Base, contrariando a prescrição da sua colega médica do São Vicente, informando que o paciente não tem indicação para o uso da medicação indicada pela sua colega de profissão.
O paciente necessita de 25 ampolas que custa R$ 685 cada. A família teria que arcar com mais de R$ 17 mil. Pelo SUS, cada ampola custa apenas R$ 41. A família procurou o Ministério Público tentando resolver o problema.
Informações do Blog da Resenha Geral
Dárcio Alves
Está internado no Hospital São Vicente, o paciente Agenor José de Andrade (61), com quadro neurológico sugestivo de síndrome Guillian Barre, necessitando do uso de imunoglobolina humana venosa e gabapentina 300mg VO. A médica Anna Tereza dos Santos recomenda a imediata medicação ao seu paciente, porém essa medicação só é encontrada no Hospital de Base. A médica solicita ou a medicação ou transferência do paciente para a unidade hospitalar que dispõe dos remédios. O paciente corre risco de vida, pode morrer por insuficiência respiratória, além de sofrer atrofias na musculatura de corpo.
Ocorre que o Hospital de Base não recebe o paciente e não libera a medicação. A nossa reportagem teve acesso a um relatório (parecer) do médico Dionísio dos Santos, do Hospital de Base, contrariando a prescrição da sua colega médica do São Vicente, informando que o paciente não tem indicação para o uso da medicação indicada pela sua colega de profissão.
O paciente necessita de 25 ampolas que custa R$ 685 cada. A família teria que arcar com mais de R$ 17 mil. Pelo SUS, cada ampola custa apenas R$ 41. A família procurou o Ministério Público tentando resolver o problema.
Informações do Blog da Resenha Geral