Grevistas que não retornarem ao trabalho hoje devem ser punidos.
Após onze dias aquartelados, policiais militares de 16 municípios baianos incluindo a 80º Companhia Independente de Polícia Militar de Cândido Sales, decidiram aceitar a proposta do governo do Estado e encerrar a greve.
Nos municípios que decidiram encerrar a greve as atividades estão sendo retomadas e quase todo o efetivo já voltou às ruas nas cidade de: Brumado, Guanambi, Macaúbas, Livramento de Nossa Senhora, Ibotirama, Poções e Campo Formoso Campo Formoso, Camaçari, Vera Cruz, Candeias, Simões Filho, Pojuca, Lauro de Freitas e Mata de São João e Cândido Sales e a região atendida pela 80ª CIPM.
Em Cândido Sales, as viaturas da PM já voltaram a circular normalmente realizando rondas pelas ruas da cidade.
Paralisados
Já Santo Antônio de Jesus, cidade localizada no Recôncavo Baiano, os policiais continuam aquartelados, apesar de o tenente coronel Luziel do 14º BPM garantir que há policiamento nas ruas desde o primeiro dia de paralisação. Ainda de acordo com ele, nas outras dezoito cidades controladas pelo Batalhão, os militares não paralisaram as atividades.
No sul do estado, em Vitória da Conquista, os policiais continuam com as atividades paralisadas e esperam a deliberação do comando na capital baiana.
Ainda de acordo com o major Mascarenhas, a PM dos municípios de Barreiras e Bom Jesus da Lapa devem decidir se continuam em greve durante a tarde desta quinta-feira (9).
O comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro disse na manhã desta sexta-feira (10) que, para o Comando da Polícia Militar, a greve já não existe mais. "Tudo tem começo, meio e fim. Na minha ótica, o fim da greve está decretado. Existe uma pequena minoria que resiste à convocação do comando da PM", disse em entrevista coletiva.
"O que está acontecendo agora, a partir de hoje, é que o comando está tomando como ausência ao serviço e vai abrir um processo administrativo para avaliar as punições", afirmou. Entre as punições anunciadas, haverá corte nos pontos, que não terá caráter retroativo aos dias de greve. As associações envolvidas no movimento ainda se pronunciaram.
A greve da PM começou no dia 31 de janeiro, após decisão de integrantes da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra).
Nos municípios que decidiram encerrar a greve as atividades estão sendo retomadas e quase todo o efetivo já voltou às ruas nas cidade de: Brumado, Guanambi, Macaúbas, Livramento de Nossa Senhora, Ibotirama, Poções e Campo Formoso Campo Formoso, Camaçari, Vera Cruz, Candeias, Simões Filho, Pojuca, Lauro de Freitas e Mata de São João e Cândido Sales e a região atendida pela 80ª CIPM.
Em Cândido Sales, as viaturas da PM já voltaram a circular normalmente realizando rondas pelas ruas da cidade.
Paralisados
Já Santo Antônio de Jesus, cidade localizada no Recôncavo Baiano, os policiais continuam aquartelados, apesar de o tenente coronel Luziel do 14º BPM garantir que há policiamento nas ruas desde o primeiro dia de paralisação. Ainda de acordo com ele, nas outras dezoito cidades controladas pelo Batalhão, os militares não paralisaram as atividades.
No sul do estado, em Vitória da Conquista, os policiais continuam com as atividades paralisadas e esperam a deliberação do comando na capital baiana.
Ainda de acordo com o major Mascarenhas, a PM dos municípios de Barreiras e Bom Jesus da Lapa devem decidir se continuam em greve durante a tarde desta quinta-feira (9).
O comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro disse na manhã desta sexta-feira (10) que, para o Comando da Polícia Militar, a greve já não existe mais. "Tudo tem começo, meio e fim. Na minha ótica, o fim da greve está decretado. Existe uma pequena minoria que resiste à convocação do comando da PM", disse em entrevista coletiva.
"O que está acontecendo agora, a partir de hoje, é que o comando está tomando como ausência ao serviço e vai abrir um processo administrativo para avaliar as punições", afirmou. Entre as punições anunciadas, haverá corte nos pontos, que não terá caráter retroativo aos dias de greve. As associações envolvidas no movimento ainda se pronunciaram.
A greve da PM começou no dia 31 de janeiro, após decisão de integrantes da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra).