A operação Corcel Negro foi desencadeada na última sexta-feira, 22 de julho, pela Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público Federal, IBAMA e Polícias Civil e Militar do estado da Bahia. Esta operação teve início em 2008 a partir da percepção da PRF/BA com relação ao intenso índice de apreensões de carvão transportados de forma irregular nas rodovias federais da Bahia, de inúmeros documentos falsos, como nota fiscal e Documento de Origem Florestal (DOF).
Na Bahia, a Operação ocorreu em oito municípios do Oeste para cumprimento de 19 mandados de busca, 15 mandados de prisão e uma prisão em flagrante. A partir desses mandados, foram apreendidos no estado 14 armas de fogo, 1151 munições de vários calibres, seis pendrives, 26 CPUs, dois notebooks, 31 celulares, dois chips, R$ 13.821, duas motoserras, cinco aves silvestres, 341 maços de cigarros, três cofres, 1,5 Kg de pólvora, um facão, uma impressora para notas fiscais, um carimbo da SEFAZ, 922 comprimidos de medicamentos controlados.
Dentre as prisões na Bahia destacam-se Ana Célia Coutinho Rocha, vulgo Xinha, de Bom Jesus da Lapa, por ser a maior articuladora da organização criminosa, ostentando grande poder econômico e Abraão Gomes dos Reis, por ser o administrador financeiro da organização.
Nos estado de Goiás foi cumprido 1 mandado de prisão e em Minas Gerais
10 mandados de prisão e 56 caminhões apreendidos.
Nos anos de 2007, 2008 e 2009 as apreensões de veículos de carga transportando carvão com DOF, provenientes de fornos que queimavam madeira originários da mata nativa, foi bastante expressivo motivando a PRF a acionar o Ministério Público do Estado para esta prática criminosa, especialmente contra o meio ambiente.
Com o intenso trabalho da PRF em todo o estado contra os crimes ambientais desta natureza, percebeu-se uma diminuição no número de apreensões desde 2010. Contudo, a rede criminosa que agia, não havia parado de desmatar, produzir e transportar o carvão vegetal. Na verdade, os criminosos mudaram as rotas do transporte, utilizando-se de rodovias estaduais para desviar da fiscalização.
A partir do trabalho realizado pela PRF e material com informações consistentes que foram entregues, o MP/BA passou a investigar todos os envolvidos, descobrindo uma verdadeira organização criminosa que agia desde o desmatamento ilegal, passando pela produção ilegal de carvão em fornos clandestinos até o abastecimento de grandes usinas siderúrgicas mineiras, além crimes como falsificações de DOF, Notas fiscais.
Nesta Operação foram mobilizados 120 policiais rodoviários federais, 25 promotores de Justiça, 76 policiais civis e 50 agentes ambientais do Ibama trabalham nesta mega operação com o objetivo de abalar a estrutura financeira dessas organizações, através da prisão e apreensão de documentos, equipamentos e veículos dos suspeitos.
Foto: NUCOM/PRF Fonte: Salvador Diario
Na Bahia, a Operação ocorreu em oito municípios do Oeste para cumprimento de 19 mandados de busca, 15 mandados de prisão e uma prisão em flagrante. A partir desses mandados, foram apreendidos no estado 14 armas de fogo, 1151 munições de vários calibres, seis pendrives, 26 CPUs, dois notebooks, 31 celulares, dois chips, R$ 13.821, duas motoserras, cinco aves silvestres, 341 maços de cigarros, três cofres, 1,5 Kg de pólvora, um facão, uma impressora para notas fiscais, um carimbo da SEFAZ, 922 comprimidos de medicamentos controlados.
Dentre as prisões na Bahia destacam-se Ana Célia Coutinho Rocha, vulgo Xinha, de Bom Jesus da Lapa, por ser a maior articuladora da organização criminosa, ostentando grande poder econômico e Abraão Gomes dos Reis, por ser o administrador financeiro da organização.
Nos estado de Goiás foi cumprido 1 mandado de prisão e em Minas Gerais
10 mandados de prisão e 56 caminhões apreendidos.
Nos anos de 2007, 2008 e 2009 as apreensões de veículos de carga transportando carvão com DOF, provenientes de fornos que queimavam madeira originários da mata nativa, foi bastante expressivo motivando a PRF a acionar o Ministério Público do Estado para esta prática criminosa, especialmente contra o meio ambiente.
Com o intenso trabalho da PRF em todo o estado contra os crimes ambientais desta natureza, percebeu-se uma diminuição no número de apreensões desde 2010. Contudo, a rede criminosa que agia, não havia parado de desmatar, produzir e transportar o carvão vegetal. Na verdade, os criminosos mudaram as rotas do transporte, utilizando-se de rodovias estaduais para desviar da fiscalização.
A partir do trabalho realizado pela PRF e material com informações consistentes que foram entregues, o MP/BA passou a investigar todos os envolvidos, descobrindo uma verdadeira organização criminosa que agia desde o desmatamento ilegal, passando pela produção ilegal de carvão em fornos clandestinos até o abastecimento de grandes usinas siderúrgicas mineiras, além crimes como falsificações de DOF, Notas fiscais.
Nesta Operação foram mobilizados 120 policiais rodoviários federais, 25 promotores de Justiça, 76 policiais civis e 50 agentes ambientais do Ibama trabalham nesta mega operação com o objetivo de abalar a estrutura financeira dessas organizações, através da prisão e apreensão de documentos, equipamentos e veículos dos suspeitos.
Foto: NUCOM/PRF Fonte: Salvador Diario