Veja as manchetes dos princípais jornais do País
28 de dezembro de 2014
Manchete: 2014 o ano em que pagamos mico
7 x 1Petrolão
Crise da água
PIB zero
Mentiras na campanha eleitoral...
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Época
Manchete: Apostas para 2015
Dilma resistirá? Nossa economia crescerá? Acabará a água em São Paulo? As obras da olimpíadas ficarão prontas? Teremos comida com maconha? Enfrentaremos uma nova epidemia? Que celebridades filmes e shows brilharão? Todas as nossas previsões para o ano novo.
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ISTOÉ
Manchete: Como será o Brasil
O que se pode esperar e o que se deve cobrar do governo Dilma.Um ano para combater de vez a corrupção, se preparar para a olimpíada e enfrentar o fantasma da seca.
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Onde investir em 2015
Conheça as recomendações dos melhores especialistas do mercado para manter em alta a rentabilidade dos seus investimentos em um ano que promete ser desafiador.Ações, Dólar, Imóveis, Renda Fixa, Previdência, Long & Short, Multimercados, Rankings Exclusivos.
Entrevista: O Brasil não vai perder o grau de investimento, diz Ilan Goldfajn
Petróleo: Por que os estrangeiros reduziram os investimentos no Brasil
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Zero Hora
Manchete: Pré-sal, euforia que virou preocupação
Escândalo das propinas e queda do preço internacional do petróleo ameaçam a mais badalada das descobertas da Petrobras.O gigantismo da estatal que vai do poço ao posto.
Partidos, os verdadeiros donos das diretorias. (Págs. 1, 12 a 16)
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O globo
Manchete: Estados pagam pensão a 104 ex-governadores
Benefício existe em 21 unidades da Federação e custa R$ 47 milhões ao anoUm levantamento do GLOBO nas 27 unidades da Federação mostra que 104 ex-governadores e 53 viúvas recebem aposentadoria vitalícia. Esses benefícios custam R$ 47 milhões ao ano e são pagos em 21 estados, informam Simone Iglesias e Chico de Gois. Em 11 deles, a regra está ativa e valerá para quem está deixando o cargo. A lei mais recente foi aprovada no mês passado pela Bahia, beneficiando o atual governador, Jaques Wagner (PT). Quem também passará a receber a aposentadoria é a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB). Há também casos como o da ex-companheira de Leonel Brizola, que recebe do Estado do Rio e do Rio Grande do Sul, e de Pedro Pedrossian, que governou o Mato Grosso antes da divisão, mas depois administrou também o Mato Grosso do Sul, acumulando, com isso, duas pensões. (Págs. 1, 3 a 5)
Emprego informal para de cair
Depois de dez anos de melhora no mercado de trabalho, a informalidade parou de cair no fim deste ano, segundo o Ipea. A parcela de trabalhadores sem proteção estagnou em 32,4% do total, e cresceu o número de autônomos. (Págs. 1 e 25)
Porto e Centro poderão ter IPTU progressivo
Objetivo da prefeitura são combater imóveis ociosos ou subaproveitados e incentivar moradias na região. (Págs. 1 e 13)
A tropa de elite esportiva
Na falta de interesse e de estrutura de clubes, as Forças Armadas atraem atletas de alto rendimento. (Págs. 1 e 38)
Elio Gaspari: Ellen Gracie se deu mal em sua passagem pela OGX. (Págs. 1 e 8)
Miriam Leitão: Petrobras vive risco de afundar mais no poço da crise. (Págs. 1 e 26)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Alta de tarifas ameaça projeção para inflação
Energia, transportes e combustíveis podem ter peso maior em índice oficialA alta da conta de luz em 2015 — que só em janeiro subirá 8,3% — põe em xeque as projeções oficiais para uma inflação abaixo do teto anual de 6,5% fixado em lei. O BC prevê IPCA de até 6,1% em 2015. Bancos consultados estimam 6,5% ou mais.
Enquanto as previsões oficiais situam a elevação de tarifas residenciais em 17% no próximo ano. Analistas do mercado esperam 20%, A fatura de energia elétrica responde por 2,9% do orçamento familiar considerado na apuração do IPCA.
Os especialistas trabalham com a possibilidade de uma alta mais expressiva porque há dúvidas sobre os repasses da usina de Itaipu e de encargos setoriais. Há também o impacto de outros "fortes aumentos" de preços de serviços públicos.
As tarifas de transportes e os preços dos combustíveis devem subir. Essas altas, porém, podem ser compensadas pelo ritmo lento da economia. O consumo deve ser contido por um aumento menor do salário-mínimo e juros mais altos. (Págs. 1 e A13)
Cinco homens e uma sentença
Programa do STF emprega quem cumpre pena em regime aberto ou semiaberto. Entre as atividades dos presos, que ganham RS 1.200, estão atender advogados catalogar processos. No gabinete de Gilmar Mondes, que lançou projeto em 2008, há condenados por homicídios e assalto, relata Mônica Bérgamo. (Págs. 1 e C2)
Empreendedor cubano torce por economia mais aberta
Empreendedores cubanos esperam mais abertura econômica com o anúncio da reaproximação com os EUA, informa o enviado Fabiano Maisonnave.Com clientes famosos como Sting e Albert de Mônaco, Emiliano Nelson, principal estilista das camisas “guayaberas”, relata restrições do governo para a importação de tecidos e na venda da produção. (Págs. 1 e A8)
Dívida da Petrobras e de empreiteiras preocupa governo
O endividamento da Petrobras e das empreiteiras envolvidas na operação Lava Jato junto a bancos brasileiros já chega a mais de R$ 130 bilhões e preocupa a cúpula do Executivo. (Págs. 1 e A7)
PT continuará a controlar pastas com mais verbas
Apesar de o PT ter perdido espaço no novo ministério de Dilma, as pastas controladas pelo partido devem segundo maior fatia da Verba para cumpras e investimentos. O perfil de delegar órgão menos endinheirados a aliados acentuou sob Dilma, mostra a FGV. (Págs. 1 e A2)
Anac quer liberar a cobrança de passagem de bebê
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) quer liberar as empresas aéreas a cobrar passagens de bebés que viaja no colo. Atualmente, uma norma da 2000 estabelece que bebes de até dois anos que estejam no colo paguem no máximo 10% do valor do bilhete. (Págs. 1 e B1)
Editoriais
Leia “Dilma 2.0", sobre dificuldades que a presidente da República terá no próximo mandato dentro de seu governo, seu partido e entre seus aliados. (Págs. 1 e A2)
Jânio de Freitas - Dilma prioriza uma estrutura política forte
Em vez de escolhas que fizessem eaquecer o mérito insatisfatório do primeiro ministério, Dilma priorizou estrutura política forte, capaz de se impor em duas frentes, uma delas no Congresso. (Págs. 1 e Poder A7)