A aventura de trafegar na BA-265 entre Belo Campo e Condeúba
Por Dárcio Alves
Matéria extraída do Jornal do Sudoeste
Por Luciene Pereira Costa e Luan Vinícius Ferreira
Por Luciene Pereira Costa e Luan Vinícius Ferreira
Seguir estritamente a velocidade permitida pela legislação de
trânsito vigente, já que praticamente não existem placas de sinalização,
se mostra tão ou mais perigoso do que burlá-las nas mais perigosas
estradas que cortam o Sudoeste da Bahia. Mesmo quem cumpre as regras
sente ao volante o risco que corre.
No trecho, não há acostamento, a sinalização é deficiente, mas sobra
mato alto às margens da pista, o que dificulta a passagem de pedestres
nas áreas próximas a povoamentos e nas áreas urbanas. Quem é obrigado a
utilizar a rodovia, que tem trafego intenso no sentido da BR-116 (Rio
Bahia) para Vitória da Conquista, principalmente os motoristas de
ambulâncias e vans que transportam pacientes para atendimentos de Saúde,
reclama de abandono.
Resultado da inoperância e do descaso do Departamento de
Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba) – órgão vinculado à
Secretaria do Estado da Infraestrutura da Bahia – não bastassem as
condições precárias da infraestrutura do trecho rodoviário, há ainda,
para agravar a insegurança dos que por ela trafegam, a presença
rotineira de animais nas suas margens e na pista de rolamento.
No último dia 9 de novembro, a reportagem, do JORNAL DO SUDOESTE
flagrou vinte animais ao longo do trecho de pouco mais de 88
quilômetros.