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Riacho de Santana: Prefeito perde cargo por infidelidade partidária

Por Dárcio Alves
 
O prefeito de Riacho de Santana, Tito Eugênio Cardoso de Castro perdeu o cargo por infidelidade partidária. O gestor integra o rol dos políticos acionados pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA), no ano passado, por desfiliarem-se da agremiação por meio da qual foram eleitos sem apresentar justa causa.
Nas ações de decretação de perda de carga eletivo, o procurador Regional Eleitoral, Sidney Madruga, afirmou que o objetivo da regra da fidelidade partidária é proteger a vontade do eleitor que manifestou, nas urnas, o desejo de que a gestão pública fosse exercida conforme o planejamento e a ideologia política do partido ao qual seu candidato é filiado.
 A resolução nº 22.610/07, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), prevê apenas quatro justificativas para que um político mude de partido antes do fim do mandato: grave discriminação pessoal, incorporação ou fusão do partido, criação de novo partido e mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário.
Tito Eugênio Cardoso de Castro, que era prefeito de Riacho de Santana, pertencia ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e alegou ter migrado para o Partido Democrático Trabalhista (PDT) por ter sofrido grave discriminação pessoal. Depoimentos, contudo, mostraram que ele saiu por não ter conseguido transformar a comissão provisória que presidia em diretório municipal. 
Fonte: Aratu Online

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